Revelamos mais um nome: Carlos.

É o Diretor Geral da Prisão. Fez questão de persistir com a transferência do Tiago para uma prisão de nível de segurança médio, quando “ninguém lhe pediu nada”. Nos apontamentos do Tiago pode ler-se que, quando chegou à prisão, o Diretor chamou-o e fez questão de vangloriar-se, exigindo que o Tiago se sentisse em dívida para com ele. Nas palavras do Diretor notou uma certa obsessão por ter, sob autoridade dele, reclusos com histórico de furto de arte.

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O Tiago reuniu um conjunto de notícias que insinuam o envolvimento de Carlos em “negócios escuros”. Guarda bilhetes manuscritos trocados com outros reclusos onde negoceiam “falhas na segurança” prisional.

O Tiago tem registos de várias situações que foram manipuladas. Uma delas é o fácil acesso a telemóveis e outros equipamentos interditos. Está convicto de que tudo acontece com o conhecimento do Diretor e, na maior parte dos casos, poderá estar diretamente envolvido no “negócio” em prol dos próprios interesses.

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A informação para o próximo baú é a seguinte: